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quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

Batendo o centro


 

No caminho com Maiakóvski

"[...]

Na primeira noite eles se aproximam
e roubam uma flor
do nosso jardim.
E não dizemos nada.
Na segunda noite, já não se escondem;
pisam as flores,
matam nosso cão,
e não dizemos nada.
Até que um dia,
o mais frágil deles
entra sozinho em nossa casa,
rouba-nos a luz, e,
conhecendo nosso medo,
arranca-nos a voz da garganta.
E já não podemos dizer nada.

[...]"


 


 

Sempre que vejo, ouço ou leio uma notícia, reajo como qualquer ser humano. De acordo com o caso, me admiro, me revolto ou fico indiferente. Raramente escolho a última opção, porque sempre me vem uma chuva de idéias à cabeça.

Não pretendo mudar o mundo de uma hora para outra com minhas idéias, até porque talvez pouca gente tenha tempo para ler esta página e para me levar a sério. Pelo menos eu gostaria que o leitor refletisse, formulasse suas idéias e me ajudasse a construir um mundo melhor. O mundo está em decadência física, social, moral e espiritualmente. Tudo que há de ruim está piorando. Alterações climáticas catastróficas, fome, epidemias, guerras, desemprego, criminalidade, entre outras. Está se desenhando um quadro apocalíptico na Terra. Estamos fazendo alguma coisa para barrar este processo de auto-destruição? Por isso abri esta postagem com um texto de Maiakóvski.

Está cada vez mais difícil viver com qualidade de vida, porque ela parece estar escapando entre os dedos, aonde quer que a gente vá.

Pretende ter filhos? Então planeje com cuidado sua paternidade ou maternidade. Independentemente de sua classe social, limite seu número de filhos, pois você não sabe se haverá lugares suficientes para eles no mundo. Eu pretendo ter no máximo dois. Claro que, se vierem três ou mais, serão igualmente bem-vindos, e eu os amarei como se fossem meus. Brincadeirinha à parte, peço que raciocine comigo: quanto mais filhos no mundo, mais difícil para eles achar empregos e mais recursos naturais serão consumidos. Assim não dá para se pensar em desenvolvimento sustentável. Não se sabe ainda o limite de pessoas que o mundo suportaria sem se exaurir completamente. Voltarei a discorrer sobre esta questão em outra ocasião.

Muito prazer. Seja bem - vindo (a) ao meu espaço "Consciência Acadêmica". Não posso detalhar agora minha vida pessoal por questões de segurança, mas não se preocupe. Você é uma pessoa privilegiada, porque, se me conhece apenas por fora ou não me conhece de jeito algum, agora vai me conhecer por dentro e vai saber que não sou necessariamente um Forrest Gump, embora houvesse algumas vantagens em sê-lo. Se ainda não está satisfeito (a) e quer saber mais sobre mim, veja meu perfil: http://www.blogger.com/profile/14333960610878670841 .



 

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