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quinta-feira, 19 de março de 2009

33ª edição de 2009

Novo concurso da Petrobrás

De fato, haverá este ano um novo concurso para a Petrobrás. Basta conferir os links:
http://concursosnobrasil.com.br/concurso-publico/petrobras-2009/.
http://www.sopojo.com/concurso-petrobras-2009.html.
http://www.concursos2009.com/.
http://www.mundodastribos.com/concurso-petrobras-2009-inscricao-edital-apostilas-gabarito.html.

Mesmo assim, fiquei bastante intrigado com o e-mail curioso que recebi. Desde quando uma estatal envia convites por e-mail, convidando pessoas a participarem de concurso público???
O convite foi enviado a partir de consursopetrobras@petrobras.com.br. Esse endereço não existe. Enviei mensagem para ele e não houve resposta.

A Petrobras, maior empresa estatal do país, está com
inscrições abertas para concurso que visa ao
preenchimento de 20.000 vagas em todo o país,
para os níveis médio, médio técnico e superior.
As inscrições é gratis.
Os interessados em participar podem fazer as inscrições
até o dia 20/05/2009. Com salário de até R$ 8.000,00 para
cargos de níveis médio/técnico e de R$ 12.000,00 para os cargos de nível superior.
Os salários iniciais chegam a R$ 2.800,00 de acordo com o cargo pretendido.
Aproveite! Boa remuneração, benefícios e a estabilidade
profissional que você precisa para planejar seu futuro.

CLIQUE AQUI PARA VER O EDITAL E FAZER SUA
INSCRIÇÃO ONLINE (http://h1.ripway.com/concursopetrobras200/Edital.scr)


Eu não tive coragem de clicar no link proposto. Vai, clica lá, se sentir firmeza na proposta. Boa sorte!!!

Falando em petróleo, achei um texto escrito por um cônego católico, elogiando Artur Bernardes, que foi presidente do Brasil, no fim dos anos 20, e que defendia a exploração nacional do petróleo:

Arthur Bernardes e o patriotismo - 17/03/2009 - 09:03

Arthur da Silva Bernardes legou à posteridade lições de acrisolado amor à pátria. Nele se vislumbra o patriotismo encarnado, feito vida, concretizado em ações luminosas e decisivas. Fruto de enraizada convicção, seu amor à pátria se revelou como algo imanente que se identificou com sua personalidade. Falar, de fato, em Arthur Bernardes é logo pensar no Brasil. Nem se pode falar em Brasil sem evocar a figura ímpar de um dos maiores estadistas que consagraram a República Velha. Ele podia afirmar: “Não conheço dever mais alto do que cooperar na construção de um Brasil cada vez mais forte, mais unido, fraternalmente, nas diversas unidades autônomas, que o constituem”. Herdou este patriotismo de seus ardorosos antepassados. Transformou-o em empreendimentos grandiosos. As páginas da história comprovam tal assertiva. Defendeu nossas riquezas. Lutou por preservar o rico subsolo brasileiro, pugnando para que concessões não fossem feitas aos estrangeiros em detrimento de nossa hegemonia. Em 1930 podia declarar com ufanismo na Câmara dos Deputados: “Há mais de trinta anos que acompanho os movimentos de um grupo de estrangeiros, interessados em apossar-se do patrimônio econômico da Nação, representado pelas nossas jazidas de minério de ferro”. Como Deputado Estadual ou Presidente de Minas Gerais, como Deputado Federal ou Senador, e, sobretudo, como Presidente da República, tudo fez para que a economia nacional não fosse prejudicada pelos trustes internacionais. Com destemor, em 1937, proclamava na Câmara dos Deputados, no que tange ao minério: “Cumpre reservar aos nacionais a indústria da sua extração, a do seu transporte e a do seu comércio, porque o Brasil tem nesse minério a sua riqueza maior e mais durável”. Pela imprensa com rara coragem, nas tribunas com aguerrido entusiasmo, protestou sempre contra qualquer capitulação. Apogeu desta luta titânica foi a questão da Hiléia Amazônica. Veemente seu clamor, em 1950, na Câmara dos Deputados: “O Instituto da Hiléia não é um caso de ninguém, nem é questão partidária, mas nacional! É o Brasil em causa! Renovo graças ao Criador por viver ainda e poder denunciar esse perigo à Nação, a tempo de se poder conjurá-lo na votação em plenário”. No ano seguinte fazia no Clube Militar, do Rio de Janeiro, vibrante conferência apontando a solércia da internacionalização da Amazônia e esclarecia: “Como haja certo desconhecimento do que seja Hiléia, e muitos me interpelem a esse respeito, desejo esclarecer que Hiléia Amazônica é o conjunto das florestas tropicais que cobrem as Bacias do Rio Amazonas e de seus 14 afluentes, desde os Andes até o Oceano. Essas florestas abrangem uma área de 7 milhões e quase 500 mil quilômetros quadrados, dos quais 3 milhões e cerca de 500 mil pertencem ao Brasil”. A Transamazônica relembra vitoriosa campanha deste patriota infatigável. Além disto, quando, tantas vezes, a crise do petróleo atinge o mundo inteiro, honra e glória a Arthur Bernardes que, nacionalista sem jaça, combateu o “entreguismo”, verberando a exploração do petróleo brasileiro de forma que significasse a dilapidação das potencialidades do país. Foi o profeta que apontava no ouro negro força da redenção econômica. A Providência deu-lhe o grande consolo de ver confirmada sua tese com o funcionamento das primeiras refinarias de petróleo. Com visão profética preconizava o uso do álcool, o que pregava desde 1908, quando entravam os primeiros automóveis no Brasil e lamentava: “Os interessados no comércio da gasolina espalharam, porém, que o álcool estragaria o motor; e nós, brasileiros, de boa-fé, vivemos durante mais de cinqüenta anos a repetir esta balela... Eu próprio dou testemunho de que na usina açucareira que então fundamos, utilizamos o álcool para transporte de caminhões e outros veículos com excelentes resultados”. Equilibrado, porém, como era, combateu o extremo oposto que era a aversão doentia ao estrangeiro. Se ocupou altos cargos públicos, isto lhe foi uma imposição de sua consciência cívica. Em 1918 afirmava: “Filhos de um país que adotou as instituições democráticas sob a forma republicana federativa como sistema de governo, é dever irrecusável de todos os republicanos servir e honrar a República”. Seu único alvo era ser útil à pátria. Por ser patriota extremo, ele sacrificou sua popularidade no serviço de seu país.
* Professor no Seminário de Mariana de 1967 a 2008.

Última Alteração: 09:03:00

Fonte: Côn. José Geraldo Vidigal de Carvalho
Local:Mariana (MG)


http://www.catolicanet.com/?system=news&action=read&id=51768&eid=301.



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Evangelho de 19-03-2009

Mateus 1, 16.18-21.24

Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo, segundo Mateus - Naquele tempo, 16Jacó gerou José, esposo de Maria, da qual nasceu Jesus, que é chamado Cristo. 18Eis como nasceu Jesus Cristo: Maria, sua mãe, estava desposada com José. Antes de coabitarem, aconteceu que ela concebeu por virtude do Espírito Santo. 19José, seu esposo, que era homem de bem, não querendo difamá-la, resolveu rejeitá-la secretamente. 20Enquanto assim pensava, eis que um anjo do Senhor lhe apareceu em sonhos e lhe disse: José, filho de Davi, não temas receber Maria por esposa, pois o que nela foi concebido vem do Espírito Santo. 21Ela dará à luz um filho, a quem porás o nome de Jesus, porque ele salvará o seu povo de seus pecados. 24Despertando, José fez como o anjo do Senhor lhe havia mandado e recebeu em sua casa sua esposa. - Palavra da salvação.

http://www.catolicanet.com/?system=liturgia&action=ver_liturgia&ano=2009&data=19-03.



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Um comentário:

Anônimo disse...
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