O motivo parece bem óbvio, mas não está relacionado apenas às relações homossexuais, forçadas ou não. A transmissão pode envolver outros meios de contato com sangue e fluidos de terceiros, como drogas injetáveis e materiais de tatuagem não esterilizados.
A reportagem afirma que o Brasil também está com este problema. Mas as estatísticas são pobres. Logo, o diagnóstico e o tratamento de soropositivos encarcerados praticamente não existem. Pelo menos em Sobral, enquanto eu passava pelo módulo de infectologia, não só por este, mas por outros módulos da faculdade também, ainda não pude verificar se existe alguma política de saúde para os encarcerados da região. Cada um deles, se estiver doente ou for portador de alguma coisa, parece estar entregue à própria sorte. Na vida real, que eu saiba, não há quem tenha a mesma preocupação do médico do filme "Carandiru", que fez logo um screening para DSTs nos detentos.
Confira em http://cienciaesaude.uol.com.br/ultnot/2008/05/03/ult4477u578.jhtm.
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